Dentre as propostas da Plataforma estão o monitoramento das políticas públicas, o estabelecimento de diálogo com órgãos públicos, participação nos processos decisórios nos planos de enfrentamento ao tráfico, estruturar plataformas regionais a partir de pequenas comunidades, promover campanhas socioeducativas e a capacitação de agentes públicos e privados.
“A expectativa da Anamatra é de pleno engajamento dos juízes do Trabalho, participando ativamente da realização das metas já traçadas, discutindo e sugerindo novas medidas e, sobretudo, contribuindo para reduzir e, quiçá, erradicar o tráfico de pessoas em nosso país”, explica o diretor de cidadania e direitos humanos da Anamatra, Gabriel Napoleão Velloso Filho.