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05 de setembro de 2017

Presidente do CNJ reconhece importância da Justiça do Trabalho

Ministra Cármen Lúcia saudou novos conselheiros Gustavo Alkmim e Carlos Eduardo Dias.

Os magistrados brasileiros exercem uma função difícil, mas necessária a uma verdadeira democracia. Com essa mensagem, a presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, fez uma defesa da magistratura na abertura da 257ª Sessão Ordinária do CNJ, em Brasília.

Ao comentar a atualização da composição do CNJ, devido à recondução dos conselheiros Daldice Santana e Fernando Mattos e término dos mandatos dos conselheiros Gustavo Alkmim e Carlos Eduardo Dias os quatro são juízes de carreira , a ministra elogiou o compromisso e a responsabilidade da categoria com a garantia dos direitos e das liberdades da cidadania.

Ao saudar o trabalho realizado pelos dois conselheiros indicados pela Justiça do Trabalho, o desembargador Gustavo Alkmim (TRT-Rio) e o juiz Carlos Eduardo Dias (TRT-Campinas), a ministra ressaltou a marca igualitária da justiça trabalhista e a importância desse ramo do Judiciário para a democracia brasileira.

Responsabilidade com a democracia

Para Cármen Lúcia, "a magistratura do trabalho tem dado um testemunho permanente há tantas décadas no Brasil de como [os juízes trabalhistas] se comprometem e se responsabilizam pelas funções que são necessárias para que tenhamos um Estado democrático de Direito verdadeiramente".

No entendimento da ministra, "com independência, com estudos porque o Direito é técnico e com respeito aos direitos dos trabalhadores porque é a função da Justiça do Trabalho, necessária para que tenhamos uma democracia na qual não apenas aqueles em melhores condições são contemplados nas mesmas condições jurídicas que aqueles mais desvalidos nos seus direitos, que tanto precisam da Justiça e dos juízes.

Fonte: Ascom - TRT/21ª Região