Em sua intervenção, Toffoli reforçou a importância da Justiça do Trabalho como ferramenta de proteção e pacificação social. “É extremamente relevante e importante a atuação da Justiça do Trabalho, de se fazer justiça, principalmente para aqueles que mais necessitam, tendo em vista que, em regra, na Justiça do Trabalho, [ ... ] os valores que são devidos àqueles que reclamam naquela da justiça são valores que visam diretamente à própria sobrevivência daquela pessoa ou daquela família”, afirmou o ministro.
O presidente do CNJ também destacou a eficiência da Justiça do Trabalho, em comparação com a justiça em geral. Segundo ele, “na Justiça do Trabalho, nos processos de execução, por exemplo, são dois anos e onze meses para o trabalhador ter acesso ao seu dinheiro. Enquanto que, na Justiça em geral, a execução chega, em média, após cinco anos e seis meses”.
O Seminário tem por finalidade ampliar o conhecimento quanto ao uso do Bacenjud 2.0, apresentar as novas funcionalidades implantadas, difundir o conhecimento sobre os novos ativos financeiros que passaram a integrar o raio de alcance das penhoras on-line, promover diálogo entre magistrados, Banco Central e as instituições participantes, além de estimular o uso da ferramenta nas execuções judiciais.