“A consideração da perspectiva de gênero, da diversidade, do Estado Constitucional Democrático de Direito, possibilitam a percepção de que o atual momento histórico demanda mais mulheres no STF”.

 

É o que afirmam a juíza Daniela Lustoza, presidente da Amatra 21, e o desembargador Eridson Medeiros, presidente do TRT21, em artigo publicado hoje no Estadão. Ambos também lembram a defesa da Comissão Anamatra Mulheres pela equidade de gênero e sua expressão democrática.

 

Ao final, concluem: "Existem muitos/as juristas no Brasil. A utilização da lente correta, aquela que considera a perspectiva de gênero, a diversidade, o Estado Constitucional Democrático de Direito, possibilita a percepção de que o atual momento histórico demanda mais mulheres no STF. Há espaço para mais mulheres na suprema corte do país, para mulheres negras, mulheres juristas comprometidas com os valores emancipatórios e progressistas da constituição, que possam ser agentes de concretização das promessas constitucionais. Basta que se veja pelas lentes corretas e se escutem as vozes nessa direção."

 

Veja artigo na íntegra